História
De um azul profundo, com brilho próprio, a pedra recebeu o brasileiríssimo nome porque foi encontrada pela
primeira vez no distrito de São José da Batalha, no interior da Paraíba.
O país é rico em turmalinas verdes, mas ninguém nunca tinha visto
aquela pedra de azul tão intenso que logo foi chamada de azul neon.
Houve quem chegasse a pensar que se tratava de uma falsificação. Para
sanar as dúvidas, em 1989 a gema foi enviada para o Instituto de
Gemologia da América, nos Estados Unidos, o maior laboratório de pedras
do mundo. E a resposta foi surpreendente: tratava-se de uma nova pedra,
nunca antes vista.
Origem da Cor
As turmalinas são gemas que podem ser encontradas em quase todas as
cores do arco-íris (do branco ao negro, inclusive existindo gemas
incolores), mas os cristais de turmalina paraíba possuem tonalidades
inigualáveis de cores azul-claro,
azul-turquesa, azul-neon, azul esverdeado, azul safira, azul violáceo,
verde azulado e verde esmeralda, na tentativa de descrever a rara e
variável cor, assemelhando-se a
cores vistas apenas nas asas de algumas borboletas, em conchas marinhas e
nas penas de pavão (algumas apatitas podem ter coloração parecida). É
freqüente que se usem termos como “azul pavão”, “azul turquesa” ou
“azul e verde neon” para descrever essas cores tão chamativas. A
turmalina paraíba também pode ser encontrada em lindas cores púrpuras e
vermelhas, além de em azul profundo (como o de safiras de boa
qualidade) e verde mais escuro (como o de esmeraldas de boa qualidade).
Diferindo de outras turmalinas, detecta-se elevado teor de ouro em sua composição (aproximadamente 1200 vezes o encontrado na crosta terrestre) e, enquanto a coloração das turmalinas tradicionais resulta da presença de átomos de ferro, cromo, vanádio e manganês em sua estrutura, a turmalina paraíba deve sua coloração verde e azul principalmente à presença de pequena quantidade de átomos de cobre (podendo receber a denominação mineralógica de “elbaíta cúprica”) e as cores vermelho e púrpura a átomos de manganês.
Diferindo de outras turmalinas, detecta-se elevado teor de ouro em sua composição (aproximadamente 1200 vezes o encontrado na crosta terrestre) e, enquanto a coloração das turmalinas tradicionais resulta da presença de átomos de ferro, cromo, vanádio e manganês em sua estrutura, a turmalina paraíba deve sua coloração verde e azul principalmente à presença de pequena quantidade de átomos de cobre (podendo receber a denominação mineralógica de “elbaíta cúprica”) e as cores vermelho e púrpura a átomos de manganês.
— As outras turmalinas não têm cobre — explica Jurgen Schnellrath, do
Laboratório de Gemologia do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) da
UFRJ. — E é por conta dessa substância que ela parece emitir luz.
Turmalina Paraíba lapidada de 50 cts que permaneceu no Brasil para exposição. Avaliada aqui no Brasil em R$ 500.000,00.
Tenho um cliente alemão que casou com brasileira e agora mora em Salvador-BA. Ele tem empresa há 40 anos na Alemanha e agora montou uma no Brasil no RN. Meu cliente quer comprar pedras especiais no tamanho, cor, transparência e etc. Principalmente a Turmalina Paraíba de cor neon. Caso alguém tenha, estou a disposição. Obrigado. WhatsApp: 35984299938.
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